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Uma História para Elise

Kate Dias interpreta Campesina no espetáculo “Uma História para Elise”

Reestreia prevista para a primeira quinzena de dezembro.

Kate Dias interpreta Campesina.

O ciúme a torna muito indiferente e a ironia a deixa bastante irritada! Esta a definição da atriz Kate Dias à Campesina, sua personagem em “Uma História para Elise”, do diretor Anselmo Dequero, que tem estreia prevista para a primeira quinzena de dezembro. O espetáculo conta ainda com as atrizes Lara Oliver e Natasha Sahar e produção geral de Vinícius Silva.


O espetáculo narra a história de três artistas que trabalham na Estrelinha da Praça, uma das mais tradicionais boates da Rua XII, em um subúrbio qualquer de um grande centro urbano. As artistas são constantemente vítimas da violência desenfreada de um oficial de justiça que busca incansavelmente por Elise, considerada a principal estrela desta casa noturna.

Neste contexto, Campesina é obrigada a criar “Uma História para Elise” a fim de garantir o fim da violência provocada pelo oficial de justiça. “A personagem é amável, distraída e confia demais nas pessoas. Mas já estava cansada de tanta violência cometida por Antero da Redenção – o tal oficial de justiça –, que sempre saía ileso dos atos criminais”, comenta a atriz.

Kate Dias explica que, com o apoio de Albertina (Natasha Sahar) e Bernardina (Lara Oliver), é obrigada a criar um enredo fictício para garantir que Antero da Redenção nunca consiga encontrar Elise na boate da Rua XII. “O texto traz revelações, surpresas sobre esta atuação desenfreada do oficial de justiça com as demais artistas da boate da Rua XII”, diverte-se.

Kate Dias

Formada em Artes Cênicas pelo Conservatório Carlos Gomes, de Campinas/SP, Kate Dias atuou e produziu diversos espetáculos infanto-juvenis criados para os alunos de unidades públicas e privadas de ensino. Nesse período, também se empenhou nas atividades de pesquisa cênica voltadas à Farsa, gênero teatral que se fundamenta em espetáculos cômicos populares.

Nos últimos anos, a atriz também passou a se dedicar às pesquisas sobre o Teatro do Absurdo e, ainda, à personagem “Kate Marrone”, uma debochada – e decadente – atriz de cabaré. “Com esta personagem, por exemplo, me apresentei em boates e casas noturnas de todo o Estado de São Paulo, o que me serviu de base à criação de Campesina”, completou Kate Dias.

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